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O fim de ZUMBI 82 e o começo de uma nova caminhada

By : Dalvyn


Ola leitores de ZUMBI 82, queria começar pedindo minhas sinceras desculpas pela demora em anunciar que tinha encerrado minhas atividades nessa novela, agradeço profundamente a todos que leram durante esses anos o meu trabalho fruto de árduo processo criativo.
Infelizmente Z82 se encerra definitivamente mas sem um final definitivo, foram 31 episódios e viriam muitos outros, no entanto os caminhos da minha vida mudaram e decidi que não queria mais escrever esse grandioso conto, comecei a me dedicar a outras coisas, tomei outro rumo no passar desses anos.
Essa estoria pode ter se encerrado mas o escritor continua presente, por isso a página oficial agora se tornará a minha pagina oficial, uma página que tratará de arte, política e das questões da sociedade, peço a todos que gostam do meu trabalho deem like e acompanhem. Muito obrigado por tudo!

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Epi. 31: Os Remanescentes de Colosso

By : Dalvyn

Os Remanescentes de Colosso


- The Game (pavilhão do primeiro teste)

Marcos: - Franciel? É você mesmo?

Franciel vai em direção a Marcos e lhe dá um abraço apertado.

Franciel: - Não acredito, cara! Achei que nunca mais veria você.

O corpo de Aryana permanecia em cima da maca, cheio de buracos de bala.

Franciel cobre o corpo dela com o lençol da maca, fazendo uma pequena caricia em sua cabeça.

Franciel: - Você viu como aconteceu?

Marcos: - Não, cheguei aqui e ela já estava morta.

Franciel: - Temos que sair daqui, vamos agora.

Marcos: - Você tem algum plano?

Franciel: - Não, mas vamos sem plano mesmo.

Assim, os dois saem da sala e caminham cautelosamente pelos corredores longos e iluminados.

Os dois, assim como Aryana, usavam vestes brancas como as de pacientes de hospital.

Aquele lugar parecia um labirinto, haviam muitos corredores e portas; todas trancadas.

Câmeras por toda parte.

Marcos: - Franciel, não vamos chegar a lugar nenhum, esses corredores parecem todos iguais.

Franciel: - Temos que continuar andando, alguma dessas portas pode estar destrancada.

- Central de Comando (The Game)

Adah: - Vamos deixá-los perambulando pelos corredores das instalações, Senhor Presidente?

Presidente: - Sim, e peça para a equipe de montagem colocar o cronômetro nas paredes; Franciel tem que se tocar que o jogo dele ainda não acabou.

Então, em cada parede de cada corredor aparece um cronometro, que estava agora em vinte minutos; o cronometro pulsava em vermelho. Os cronômetros já estavam nas paredes, colocados atrás de finas tiras de lajota para serem usados quando necessário.

Marcos e Franciel percebem os cronômetros nas paredes.

Marcos: - O que é isso?

Franciel: - Estão querendo nos avisar sobre alguma coisa...

Marcos: - Franciel?

Franciel: - Estou tentando pensar, calma.

Marcos: - Mas eu acho... Que seu jogo ainda não terminou.

Franciel olha para Marcos com o rosto assustado, e se lembra das duas únicas alternativas que tinha.

"Primeira: Corte seus pulsos e deixe o sangue escorrer dentro desse recipiente transparente, faça-o transbordar de sangue, salvando assim seus amigos. Não posso dizer o mesmo de você. 
Segunda: Não corte seus pulsos, seus amigos morrem e você pode ir embora. Mas não se esqueça que uma mentira contada quatro vezes se torna verdade."

Franciel: - Merda! Temos que pensar, Marcos, eu tenho pouco tempo.

Marcos: - Acho que esses cronômetros estão querendo dizer que é pra você retornar a sua sala e terminar o jogo.

Franciel: - Sim, sim, mas não é esse o ponto, temos que pensar mais.

Os cronômetros nas paredes pulsavam agora dezessete minutos.

Franciel: - Aryana! É isso! Ela era a sua concorrente no jogo, você viveu e ela teve que morrer.

Marcos: - Sim, é isso!

Franciel: - Bom, então eu tenho um concorrente e se o jogo continua quer dizer que ele não morreu, e ele com certeza é algum amigo meu ou nosso. Franciel começa a se lembrar novamente dos textos sequenciais que o telão da sua tela passava.

"Assim como sua mãe, você e Ravael são imunes ao vírus. Vocês são irmãos por parte de pai, seu pai mantinha um relacionamento com a mãe de Ravael; os dois eram amantes."

Franciel: - Estavam falando muito sobre Ravael, pode ser ele.

Marcos: - Bom a gente não sabe, mas pode ser, ou mesmo alguém desconhecido.

Franciel: - A sala de Aryana estava próxima a sua certo?

Marcos: - Certo.

Franciel: - Então a do meu concorrente deve estar próxima a minha, mas no corredor contrário ao que eu vim.

Marcos: - Então vamos até lá, rápido.

Os dois saem correndo naqueles corredores brancos.

O sangue de Aryana ainda pingava no chão.

Assim como a katana de Ravael pingava sangue.

- The Game / Sala de Ravael

Pernas, braços, orelhas e muitos cérebros estavam espalhados pela sala, formando uma enorme poça de sangue ao centro.

As paredes que antes eram de um branco claro, agora pendiam sangue podre, com um estranho tom de avermelhado escuro.

Ravael estava em posição de ataque, esperando por mais zumbis, apenas ali parado de pé com o olhar fixo para a porta.

Já Franciel e Marcos corriam pelos corredores, até encontrarem um rastro de sangue pelo chão.

Franciel: - Vamos seguir isso e ver onde vai dar.

Marcos: - Não é perigoso?

Franciel: - Pode ser alguém que a gente conhece perdendo sangue, vamos logo.

Os dois seguem o rastro de sangue pelo chão, até dobrarem um corredor e verem três zumbis.

Franciel: - Merda! Zumbis aqui!

Marcos: - Franciel, acho que eles não nos viram, mas estão vindo pra cá mesmo assim.

Franciel olha para o cronometro na parede, que pulsava agora dez minutos.

Marcos: - Franciel! Eles estão vindo! Vamos embora!

Franciel: - Não, tive uma ideia.

Franciel chega perto do cronômetro que estava na parede, começa a chutá-lo violentamente até ele se desprender da parede.

Franciel: - Marcos, me ajuda a puxa o fio!

Os dois puxam os fios do cronômetro que estava dentro da parede até o fio arrebentar.

Franciel: - Vamos usar esses fios pra derrubar os zumbis, depois eu acerto esse cronêmetro na cabeça deles.

Marcos: - Ok!

Assim os dois esticam bem o fio, um em cada ponta da dobra do corredor; os zumbis vão se aproximando.

Franciel: - Estica bem perto das canelas, eles precisam cair no chão!


Marcos:- Ok.

Finalmente os dois zumbis chegam, suas canelas travam nos fios e seus corpos vão pra frente os fazendo cair.

Marcos: - Vai, Franciel!

Franciel segura firme o cronômetro e bate com ele na cabeça do zumbi, enquanto Marcos chuta a cabeça do outro.

O sangue dos zumbis começa a espirrar para as paredes brancas, até que finalmente seus cérebros são esmagados; o que antes era difícil de fazer, agora se tornava apenas o cotidiano daqueles dois adolescentes.

Os dois continuam correndo por aqueles longos corredores brancos, até darem de cara com uma sala, a qual estava com a porta escorada e muito sangue em volta.

Eles entram, cautelosos.

"Vozzz"

Uma mecha vermelha do cabelo de Franciel cai ao chão.

Ravael: - São vocês? Achei que eram mais zumbis. Foi mal aí por ter quase te matado, Franciel.

Franciel: - Ainda bem que foi só o meu cabelo, ufa!

Marcos: - Mas aconteceu uma guerra aqui dentro? Jesus!

Ravael: - Muitos zumbis entraram, eu até fui mordido, mas as mordidas não foram tão fundas.

Marcos: - Quer ajuda pra tirar essas correntes?

Ravael: - Se vocês conseguirem.

Assim os dois com muito esforço conseguem tirar aquelas correntes de Ravael, e agora os três juntos saem da sala.

Franciel olha para o cronômetro na parede, só um de vários, ele marcava agora seis minutos.

Franciel: - Mas eu não estou entendendo! Meu jogo já acabou, eu me livrei e livrei o Ravael, o que mais eu tenho que fazer?!

Ravael: - Talvez alguma coisa com uma tesoura, ou várias.

Franciel e Marcos olham para o corredor ao qual tinham vindo, tinha tesouras por toda parte, jogadas pelo chão.



Epi. 30: Acorrentado ao Ódio

By : Dalvyn

Acorrentado ao Ódio



- Central de Comando (The Game)

ETAPA 1, FRANCIEL E RAVAEL
PROCESSO: PENDENTE

Presidente: - Franciel conseguiu se libertar muito rápido, mas tomara que ele se toque logo que o jogo não terminou.

Adah: - Senhor Presidente, o que faremos com Ravael?

Presidente: - Continue o jogo com ele, mas mude as regras. Quero apenas que ele tente sobreviver.

Adah: - Ok.

Ravael estava ajoelhado com várias correntes presas ao seu corpo.

O telão branco posicionado, e as fortes luzes brancas também.

Buracos na parede onde as correntes estavam presas.

O local era todo branco, chão de lajotas e paredes acolchoadas.

A katana de Ravael estava perfeitamente deitada a poucos metros dele, a lâmina estava brilhante e totalmente limpa.

O cabelo de Ravael pendia sobre o seu rosto, mostrando poucos traços de seu olhar maligno e centrado. Ele sabia que não adiantava perguntar nada muito menos fraquejar. No local em que estava, tinha que ser racional e forte; mesmo sem saber ao certo onde estava, o lugar cheirava a algum tipo de jogo.

Presidente: - Não vamos usar o telão. Como o jogo será simples, quero que apenas transmitam sinais sonoros.

Adah: - Ok, o pessoal do áudio vai cuidar disso.

Ravael estava esperando por algum pronunciamento, por alguma imagem, qualquer coisa.

É então que os auto-falantes posicionados estrategicamente atrás das paredes começam a transmitir áudio.

"Parabéns, Ravael, você esta participando do The Game."

"Você terá duas alternativas ou uma, pense como quiser. Primeira: Deve estar vendo aquela porta ao fundo da sala; zumbis entrarão por ela. Fique parado e seja devorado, fazendo com que todos os seus amigos na sala ao lado se salvem às suas custas. Segunda: Tente se livrar dessas correntes, pegue sua katana, mate os zumbis que vierem e seus amigos morrem. Boa sorte, você tem uma hora."

O telão mostra o cronômetro de uma hora com números vermelhos.

Ravael estava agora com os olhos fechados, pensando em tudo a sua volta, analisando cada detalhe, cada palavra, cada objeto. Se aquilo era um jogo, havia de ter uma pagadinha, uma charada, algo assim; ele tinha que pensar.

Um rangido. A porta se abre.

Ele cheira, se arrasta, olha pra todos os cantos da sala.

Putrefato, procura comida, sangue no chão.

Ravael olha com um olhar ríspido e calculista.

O zumbi o enxerga, solta um estranho grunhido e vai em direção à Ravael.

Ravael tinha pouca mobilidade com todas aquelas correntes o prendendo; ele tenta se livrar delas. O zumbi vem chegando.

Ravael consegue pular e colocar as pernas em volta do pescoço do zumbi, o enforcando. Mas o zumbi persistia e vinha pelo meio das suas pernas, sua boca a poucos centímetros de sua coxa.

As pernas podres do zumbi começam a ceder, devido ao peso de Ravael.

Ravael percebe que as pernas do zumbi estão cedendo.

Ravael sabe que pode usar isso a seu favor, mas nenhum ganho vem sem dor.

Então ele aperta suas pernas no pescoço do zumbi, mais e mais ele vai apertando. O zumbi consegue mordê-lo no tornozelo; Ravael tem que aguentar a dor. Ele continua apertando as pernas, os olhos do zumbi começam a soltar para fora junto com um liquido preto com sangue.

Até que finalmente a cabeça do zumbi é esmagada pelas pernas de Ravael, fazendo o corpo cair no chão junto com o de Ravael.

Sangue e um liquido podre se espalham pela sala.

O cheiro era repugnante.

Ravael vê naquele liquido espalhado pelo chão uma saída, ele se abaixa e esfrega as mãos no liquido, depois passa as mãos nas correntes que estavam nos pulsos.

Ele força, tenta tirar as mãos, mas só consegue tirar uma.

A katana estava distante, ele não ia conseguir pegá-la dali.

Então o barulho de ranger da porta surge novamente.

Dois zumbis vinham logo a frente, mas esses estavam menos podres que o outro.

Um deles percebe Ravael e vai em direção a ele.

Ravael espera o zumbi chegar, até acertá-lo um forte soco no nariz, o fazendo cair no chão; mas ele sabia que era apenas questão de tempo pra ele levantar.

Ravael tenta forçar as correntes para se libertar, força o máximo possível até que uma das correntes das costas se quebra da parede. Ele pega a corrente, a gira no ar e lança no outro zumbi; a corrente atinge as pernas dele, o fazendo cair no chão.

Com a mesma corrente, Ravael bate várias vezes na corrente que estava prendendo um de seus pés, até quebrá-la.

Nesse exato momento os dois zumbis se levantam e vão até Ravael; ele consegue acertar uma das correntes na cabeça do zumbi, mas o outro o agarra na cintura, o derrubando. Ravael tenta se livrar dele, mas o zumbi o morde no ombro. Ravael pega a corrente que estava no seu punho e bate com ela varias vezes na cabeça do zumbi, mas ele continua mordendo. O sangue de Ravael se espalha pelo chão. Ravael continua batendo com a corrente mais e mais - aquilo era angustiante -, até que a corrente perfura o crânio do zumbi e acerta o cérebro dele, o matando.

O outro zumbi que havia levado a corrente na cabeça, se levanta ainda meio desnorteado.

Ravael tenta pensar em alguma coisa, tinha apenas o pé e a mão com total movimentação, o resto estava preso.

O cronômetro pulsava no telão.

Presidente: - Pelo jeito ele não está nem aí pros amigos.

Adah: - Ele luta bem, não me admira ter sobrevivido lá fora até agora.

Ravael tenta novamente se livrar das correntes, colocando todo o peso do seu corpo para frente, suas veias pulsavam no pescoço, seu suor escorria pela testa. Ravael estava dando toda sua força ali.

"Creck"

Então toda aquela junção de correntes quebra da parede deixando um enorme buraco. Ravael não consegue parar a tempo e cai encima do ultimo zumbi restante.

O zumbi tenta mordê-lo, mas todas aquelas correntes o impedem.

Ravael começa a dar vários socos na cara do zumbi.

Ravael: - Aaaaaaahhh!

Um grito forte e ríspido vinha do fundo da garganta de Ravael.

Ravael: - Morre! Morre! Morre! Morre! Morre! Morre! Morre!

Mais e mais socos.

Sangue e liquido cerebral.

O cérebro do zumbi estava nas mãos de Ravael.

Ele se levanta, com os punhos fechados e pega sua katana.

Então de novo a porta rangue, e pelo menos vinte zumbis entram na sala.





Epi. 29: A Liberdade é Vermelha

By : Dalvyn

A Liberdade é Vermelha

4 anos atrás.

O caso envolvendo a carbonização dos pais de Franciel era um total mistério, o detetive não conseguia encontrar nenhuma prova consistente sobre nada.

Epi. 28: PROCESSO PENDENTE

By : Dalvyn

PROCESSO PENDENTE


Tony: - Ei, rapaz, calma ai! Ninguém quer se machucar aqui, vamos conversar.

Caio: - Muito esperto, mas não quero conversar, seu desgraçado! Colocou sonífero nessas latas, não é?

Tony: - Coloquei, mas é para um bem maior.

Caio: - Como assim? O que pretendia fazer com eles?

Tony: - The Game, todos vocês foram selecionados.

Caio: - O que é esse maldito The Game?

Tony: - Um jogo para testar os limites da capacidade humana.

Caio: - Então pretendia nos torturar?

Tony: - É muito maior do que isso. Mas, rapaz, se você não soltar essa arma, meus queridos amigos armados até os dentes que estão quase chegando aqui, serão obrigados a te matar.

Caio: - Eu vi você falando com alguém pela escuta, eles não atirariam em mim usando você como escudo.

Tony: - Olha, atirariam.

Lá fora, muitos zumbis se amontoavam nas grades do quartel; os tiros e a explosão chamaram a atenção deles.

Agentes do The Game se aproximavam do local, ocupando dois carros e um micro-ônibus.

Tony: - Está ouvindo o barulho dos motores? Eles estão chegando.

Caio, preocupado, olha pela janela e percebe que realmente mais agentes do The Game estavam chegando. Ao se virar para apontar a arma novamente para Tony, ele leva um chute no rosto.

Tony: - Nunca se distraia quando estiver prestes a matar alguém.

Caio cai no chão e sua arma escorrega para o canto da sala. 
Tony tira sua faca da cintura.

Tony: - Não devia ter me apontado aquela arma, rapaz.

Uma lâmina fina e suave, barulho do ar rompendo logo depois o grito; Caio estava agora com um extenso corte no peito.

Tony: - Você seria legal comigo me matando só com um tiro, pena que eu não sou um cara legal.

Outro grito. Sangue na lâmina.

Tony: - Bom, meus amigos já estão chegando... Desculpa, mas tenho que te matar logo.

Caio: - Não são seus amigos...

Zumbis, tamanho o grupo que se formara, conseguiram derrubar uma das grades; agora estavam entrando nas instalações do quartel.

Tony: - Merda!

Tony se vira, crava sua faca na cabeça de um zumbi e chuta outro.
Caio vai se arrastando pelo chão, queria pegar sua arma.

Caio: - Hey, Tony! Nunca se distraia quando estiver prestes a matar alguém.

Dois tiros e o corpo de Tony cai no chão.

Caio, mesmo com dois cortes profundos no peito e perdendo muito sangue, consegue se levantar e atirar nos zumbis que chegavam.

Sua visão estava ficando embaçada, ele estava perdendo as forças. Caio ainda consegue ver um grupo de homens armados entrando; logo desmaia caindo em seu próprio sangue.

- Central de Comando (The Game)

10 horas mais tarde.

Longos corredores brancos, homens e mulheres bem vestidos sentados a seus computadores. Eles tinham acesso a tudo: câmeras de segurança, meios de comunicação e governo.

Qualquer atividade humana era captada pela Central do The Game. Era algo gigante, a primeira etapa estava sendo realizada no próprio prédio central.

Adah: - Presidente, a contaminação se espalhou rápido, temos quase 70% da população mundial contaminada, há alguns grupos de sobreviventes ao Norte.

Presidente: - Quero todos! O máximo de sobreviventes possíveis. Quantos já temos?

Adah: - Nossa contagem está em 100 mil, com o começo da primeira etapa mais de 10 mil já foram mortos.

Presidente: - Ok, quero ver todas as etapas daquele grupo especifico, temos dois imunes lá isso é algo raro.

Adah: - Como já lhe informaram, Tony foi morto em missão, mas conseguimos trazer os sobreviventes, os dois imunes são alguns deles.

Presidente: - Ótimo, quero os dois na primeira etapa agora, falem sobre Virum Immortales e sobre os pais deles.

Adah: - Tá bom, Senhor Presidente. Podemos nos dirigir às salas onde isso ocorrerá.

ETAPA 1, FRANCIEL E RAVAEL
PROCESSO: PENDENTE




Feliz Aniversário War Time!

By : Dalvyn


Nosso maior parceiro completa hoje um ano, toda a equipe de Z82 manda felicitações.

War Time assim como Z82 é um blog onde se é postado uma estoria em episódios, foi o dono e escritor do War Time que mudou o templante do nosso blog, assim como também foi ele que criou nosso trailer, devemos muito a equipe do War Time.

Bora ler, segue abaixo o link do blog:

http://w4rtime.blogspot.com.br/

Apenas Gian

By : Dalvyn


O que esperar da estoria paralela a Zumbi 82?

Infelizmente Apenas Gian será totalmente reescrita, a equipe não gostou de como ela ficou nem de seu segundo episódio, mas precisamos de Gian, precisamos do primo de Ravael e por isso vamos reescreve-la totalmente.

Como vai ficar?

O "novo" Apenas Gian será mais pesado e chocante, queremos uma série paralela que mude um pouco de visual. Por tanto, em breve vocês poderão ler o novo Apenas Gian.

Parceiro Novo

By : Dalvyn
THE KING

Antologia de contos de terror Organizada por Afobório e Jeremias Soares, para homenagear o grande escritor Stephan King.
Vocês vão encontrar  estórias aterrorizantes, cheias de mistérios e suspenses.
Eu estou participando com o conto O Lago.
Quem estiver interessado pode entrar em contato comigo pelo e-mail Jugloxinia@uol.com.br ou pelo face Vampit divulga livros.


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